Reeditado em 30 de Agosto de 2016
Em 10 anos, a média de linhas por torre teve aumento de 91%, passou de 2.418 em 2002 para 4.618 neste ano, o problema é que o número de linhas aumentaram muito mas o ritmo de construção de antenas não acompanhou esse crescimento prejudicando a qualidade de serviço.
Outro fator que interfere na qualidade do serviço é que as operadoras ainda estão trocando as conexões mais lentas por outras velozes (fibras ópticas).
Nesse caso os investimentos são dimensionados de acordo com a demanda. Por isso, regiões de maior poder aquisitivo têm mais atenção. Mas até em regiões mais abastadas tem sido difícil investir nos últimos anos.
As operadoras dizem que as torres não são o único sinal de qualidade.
Por meio do SindiTelebrasil as teles informam que ter mais antenas melhora a prestação do serviço mas que a qualidade não está ligada diretamente relacionada à quantidade de torres porque é possível fazer questão de tráfego.
"Quando a base de clientes em torno de uma antena cresce, as operadoras costumam regular os equipamentos para ampliar a capacidade de antena", disse Eduardo Levy, presidente da associação. "Esse procedimento pode ser repetido até atingir o limite da antena. Depois é possível ainda acrescentar antenas menores na mesma torre e direcionar o tráfego para outra central".
Levy diz que as teles dimensionam devidamente o seu tráfego e, além disso, conseguem fazer ajustes sempre que uma localidade precisa de reforço. "Os canais ociosos de uma antena podem ser direcionadas para outra próxima que esteja carregada.
Fontes: LEVANTAMENTO DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO COM BASE EM DADOS DA ANATEL E SINDITELEBRASIL.
Outro fator que interfere na qualidade do serviço é que as operadoras ainda estão trocando as conexões mais lentas por outras velozes (fibras ópticas).
Nesse caso os investimentos são dimensionados de acordo com a demanda. Por isso, regiões de maior poder aquisitivo têm mais atenção. Mas até em regiões mais abastadas tem sido difícil investir nos últimos anos.
As operadoras dizem que as torres não são o único sinal de qualidade.
Por meio do SindiTelebrasil as teles informam que ter mais antenas melhora a prestação do serviço mas que a qualidade não está ligada diretamente relacionada à quantidade de torres porque é possível fazer questão de tráfego.
"Quando a base de clientes em torno de uma antena cresce, as operadoras costumam regular os equipamentos para ampliar a capacidade de antena", disse Eduardo Levy, presidente da associação. "Esse procedimento pode ser repetido até atingir o limite da antena. Depois é possível ainda acrescentar antenas menores na mesma torre e direcionar o tráfego para outra central".
Levy diz que as teles dimensionam devidamente o seu tráfego e, além disso, conseguem fazer ajustes sempre que uma localidade precisa de reforço. "Os canais ociosos de uma antena podem ser direcionadas para outra próxima que esteja carregada.
Fontes: LEVANTAMENTO DO JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO COM BASE EM DADOS DA ANATEL E SINDITELEBRASIL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
* Postagem feita com muito carinho :)
* Ao fazer um comentário seja educado e respeite a opinião dos outros :)
* Obs: Só sigo blogs que eu realmente gostar e quiser acompanhar, sendo assim não me sinto em hipótese alguma obrigada a seguir ninguém de volta :)
* Retribuo todas as visitinhas, não esqueçam de deixar o link no final do comentário (comentários somente para a divulgação serão removidos!) :)
* Obrigado pela compreensão :)
* Voltem sempre! :)